Os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, que hoje se reuniram em Bruxelas, condenaram, em comunicado, "a morte indiscriminada de centenas de civis e o rapto de mais de 200 alunas no estado de Borno".
"Estes atos atentam contra os direitos humanos e a dignidade", consideraram os ministros, que exigem "a libertação imediata e incondicional das estudantes e que os responsáveis respondam perante a justiça".
A UE ofereceu ainda ajuda à Nigéria para lidar com os raptores e combater o terrorismo e apoiou a intenção do Conselho de Segurança da ONU de adotar medidas contra o grupo islamita Boko Haram, que reivindicou a autoria dos raptos.