!["Vendi o meu apartamento [...] Sem a droga não podia subir ao palco"](https://media-manager.noticiasaominuto.com/450/naom_6841b8b42a4d1.webp?crop_params=eyJsYW5kc2NhcGUiOnsiY3JvcFdpZHRoIjoxMzMzLCJjcm9wSGVpZ2h0Ijo3NTAsImNyb3BYIjowLCJjcm9wWSI6ODY2fSwicG9ydHJhaXQiOnsiY3JvcFdpZHRoIjoxMTI1LCJjcm9wSGVpZ2h0IjoyMDAwLCJjcm9wWCI6MTM0LCJjcm9wWSI6MH19)
Porque “a vida é muito curta, temos de aproveitar todos os momentos, ajudando os demais a ser felizes. Viva o Natal. Bem-vindos ao Natal na Venezuela”.
A frase é do próprio Presidente do país, Nicolás Maduro que durante uma cerimónia oficial decretou a antecipação dos festejos de Natal para Novembro. Com esta medida quer “derrotar a amargura” que se vive no país e porque deseja “felicidade e paz para todo o Mundo”.
Saliente-se que, a Venezuela está a atravessar uma grave crise social e económica, que conduz à escassez de bens essenciais, como leite e papel higiénico, e com a inflação a atingir os 48%.
Também por isso, Maduro anunciou ainda a importação de 400 mil toneladas de alimentos e produtos de higiene até ao final de Novembro, até porque lá, na Venezuela… é, afinal de contas, Natal.
