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Insuficiência cardíaca irá afetar uma em cada cinco pessoas

Cerca de 400 mil pessoas sofrem de insuficiência cardíaca em Portugal. Saiba mais sobre esta condição.

Insuficiência cardíaca irá afetar uma em cada cinco pessoas
Notícias ao Minuto

07:00 - 06/05/16 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle Carreira

Cuide  da sua máquina’. Este é o mote da campanha da Fundação Portuguesa de Cardiologia, que vai dedicar “Maio, Mês do Coração” à sensibilização para a insuficiência cardíaca.

A insuficiência cardíaca carateriza-se pela incapacidade do coração bombear sangue suficiente para todo o corpo e é uma condição que irá afetar uma em cada cinco pessoas ao longo da vida. Cinco anos é o tempo médio de vida para 50% dos doentes com insuficiência cardíaca, após o seu diagnóstico.

A campanha da Fundação Portuguesa de Cardiologia pretende chamar a atenção da população portuguesa para sintomas que habitualmente não são associados a problemas do coração e que são os primeiros sinais de alerta para a insuficiência cardíaca. É o caso, por exemplo, da dificuldade em respirar (dispneia), do inchaço dos membros inferiores devido à acumulação de líquidos, da fadiga intensa, da tosse ou pieira, das náuseas e do aumento de peso, anuncia o organismo num comunicado enviado às redações.

A insuficiência cardíaca pode ainda estar associada à lesão do músculo cardíaco, o que pode acontecer após um ataque cardíaco ou outra doença que afete o coração. A diabetes, a hipertensão, a doença arterial coronária, o colesterol elevado, o consumo excessivo de álcool ou o abuso de drogas também podem estar na origem deste problema, contudo, na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma única causa.

Nuno Lousada, cardiologista e administrador da Fundação Portuguesa de Cardiologia, diz que “é urgente aumentar o reconhecimento e conhecimento público dos sintomas da insuficiência cardíaca”.

“Apesar da melhoria de cuidados verificada nos últimos 20 anos, a mortalidade por insuficiência Cardíaca permanece inaceitavelmente elevada, registando duas a três vezes mais mortes do que alguns tipos de cancro em estádios avançados, como o cancro da mama e o cancro do cólon”, alerta o especialista.

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