Regresso às aulas pode incluir mais reações alérgicas
Cerca de um terço das reações alérgicas inicia-se na escola. Em alguns países o mês de setembro é apontado como o mês da ‘epidemia de asma’ por exemplo.
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Lifestyle Saúde
O regresso às aulas supõe um novo risco para as crianças que sofrem de alergias. Segundo a Sociedade Espanhola de Alergologia e Imunologia Clínica (SEAIC), cerca de um terço das reações alérgicas começa na escola.
“É um local onde passam muitas horas e onde os fatores de risco se multiplicam”, explica a presidente do Comité de Alergia Infantil da SEAIC, Paloma Ibáñez, citada pelo ABC.
A percentagem de pessoas alérgicas a alimentos tem-se multiplicado na última década. A asma é a outra manifestação alérgica mais frequente na infância. Em alguns países o mês de regresso às aulas, setembro, é até considerado o mês da ‘epidemia de asma’.
O verão é a melhor estação para quem sofre de asma, uma vez que os seus sintomas diminuem mas no regresso às aulas vários fatores fazem com que o número de visitas ao hospital por agravações da patologia aumentem.
A interrupção do tratamento durante as férias também pode agravar os sintomas na chegada do outono.
É também importante, como ressalva a SEAIC, que exista uma maior formação e informação nas escolas para que se saiba lidar com os casos graves de alergia.
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