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O que a ciência já descobriu sobre o sono
É melhor reagendar a hora a que se vai deitar esta noite.
© Reuters
Lifestyle Comportamento
Dormir. O verbo que mais vezes deve passar pela cabeça das pessoas e cuja conjugação fica mais difícil de dia para dia.
Os distúrbios do sono são frequentes, afetam milhares de pessoas em todo o mundo e são um dos alvos prediletos da ciência atual, que a cada passo estuda novas teorias, velhas premissas e recentes teses. E todas delas vão dar ao mesmo: é preciso dormir e dormir bem.
O site Business Insider reuniu algumas das principais conclusões científicas acerca do sono, entre elas a necessidade de se dormir entre oito a nove horas e meia por noite para se ser feliz.
Contudo, também a ciência comprovou que a grande maioria das pessoas está longe do recomendado para a felicidade. A média real verificada é de 7,5 horas por noite, ou por vezes menos.
Um levantamento feito, revela que a hora média de deitar em Nova Iorque é entre as 23h45 e as 23h55. Já Miami, Brooklyn, Las Vegas e Nova Orleans são as regiões norte-americanas em que os habitantes nunca se deitam antes da meia-noite.
E se tempo é dinheiro, tem é também descanso. Diz o Business Insider que as pessoas que percorrem pelo menos 24 quilómetros para chegar a casa tendem a deitar-se 28 minutos mais cedo, mas a acordar 51 antes. E demoram, em média, 10 minutos a adormecer.
São as pessoas que vivem nas grandes cidades as que mais distúrbios de sono têm, dormindo, em média, apenas 6,85 horas por noite. Tal como acontece em Nova Iorque.
As mulheres são 10% mais propensas do que os homens a ter problemas em dormir. Contudo, e independentemente do género, a qualidade do sono diminui com o avançar da idade. As pessoas com 60 ou mais anos têm 49% mais problemas de sono do que os jovens na casa dos 20.
Dormir com menos almofadas e de costas no colchão são algumas das técnicas para melhorar a qualidade do sono.
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