Robin Thicke defende-se em tribunal... ao piano
O cantor recorreu ao piano para fazer a sua defesa, num caso que opõe a família de Marvin Gaye a Thicke, ao rapper T.I. e a Pharrell Williams. Em causa está o sucesso de 2013 ‘Blurred Lines’.
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Fama Música
Robin Thicke, que já em 2014 tinha admitido que não tinha tido grande participação na criação de uma música que o catapultou para a fama, serviu-se do piano num palco diferente do habitual: um tribunal, reporta o New York Times.
O caso, que está atualmente a decorrer em tribunal e que vai ainda contar com o testemunho de Pharrell, contou assim com um momento peculiar, com Robin Thicker a tocar ‘Blurred Lines’, partindo depois para um 'medley' que incluiu música dos U2, dos Beatles e de Michael Jackson.
O objetivo de Robin Thicke passou por tentar mostrar que a música está recheada de influências que se notam nas melodias. Essas influências, são muitas vezes inconscientes ou simples homenagens e não necessariamente um caso de plágio, defende.
Recorde-se que, os músicos travam agora esta batalha contra os representantes do legado de Marvin Gaye por direitos sobre uma música que terá faturado cerca de 30 milhões de dólares (cerca de 26,7 milhões de euros), segundo a Rolling Stone.
Em janeiro de 2014, os representantes de Marvin Gaye já tinham chegado a um acordo com a Sony, que evitou assim um outro processo pelo mesmo tema.
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