As contas foram feitas pelo i e revelam que as principais empresas públicas de transporte pouparam 3 milhões de euros com as greves realizadas. Segundo o jornal, o grosso deste montante, cerca de 2 milhões, refere-se a salários já que o dia não é pago aos funcionários grevistas.
Os gastos com energia e combustíveis permitem uma poupança significativa quando existem paralisações.
No entanto, as sucessivas paralisações, a longo prazo, podem tornar-se mais prejudiciais do que benéficas, pois os utentes podem decidir afastar-se devido à falta de flutuação e fiabilidade dos serviços, escreve o jornal.
Só nos primeiros seis meses deste ano, as sete empresas públicas do sector fizeram 21 greves. No ano passado, forma 50 ao todo.