Além dos 120 milhões de euros, resultantes das imparidades registadas para reconhecer a desvalorização da participação accionista (88 milhões de euros) e das menos-valias originadas nas vendas de acções (31,5 milhões de euros), a Caixa Geral de Depósitos sofreu ainda perdas relacionadas com o crédito que concedeu, em 2010, ao banco La Sena Barcelona.
O montante desta perda, escreve o Jornal de Negócios, ainda não é conhecido, mas resulta de um contrato que a instituição bancária do Estado assinou, há três anos, no valor de 317 milhões de euros, para o desenvolvimento industrial de Sines, mais concretamente, para a conclusão da fábrica da Artlant Sines.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a Caixa não tomou qualquer posição sobre o pedido de protecção de credores formalizado esta segunda-feira.