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Passos diz que (afinal) há dinheiro para subsídios mas não recua

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que há dinheiro para os subsídios de férias e de Natal mas que só depois de publicado o Orçamento Retificativo haverá condições legais para proceder ao pagamento.

Passos diz que (afinal) há dinheiro para subsídios mas não recua
Notícias ao Minuto

13:49 - 12/06/13 por Lusa

Economia Primeiro-ministro

“Não há nenhuma novidade com aquilo que está a acontecer com o pagamento dos subsídios [de férias e de Natal]”, afirmou hoje o primeiro-ministro, assegurando que o pagamento do subsídio de férias “já está a ser feito desde janeiro” [em duodécimos] e que o de Natal “será processado em novembro”.

O primeiro-ministro garantiu que “há dinheiro e que o problema não é um problema de financiamento” e que o importante agora é que os serviços comecem a preparar os procedimentos necessários para o que subsídio de Natal possa ser processado a partir do momento em que o Orçamento de Estado Retificativo seja publicado”.

Em resposta às críticas do PS e dos sindicatos que acusam o Governo de uma deliberação ilegal, Passos Coelho refutou a acusação sustentando tratar-se de “uma decisão que já está tomada há muito tempo” e que fazendo pagamento em duodécimos “o Governo irá cumprir aquilo que foram as decisões do Tribunal Constitucional”.

Passos Coelho reagia à ordem do Governo aos serviços públicos que não paguem subsídio de férias em junho apesar de a suspensão ter sido chumbada pelo Tribunal Constitucional e de não estar em vigor a proposta do executivo que remete para novembro esse pagamento.

O Governo ordenou aos serviços públicos que não paguem subsídio de férias em junho apesar de a suspensão ter sido chumbada pelo Tribunal Constitucional e de não estar em vigor a proposta do executivo que remete para novembro esse pagamento.

A deliberação do Governo foi enviada aos serviços do Estado numa altura em que se encontra ainda no parlamento uma proposta de lei que prevê o pagamento do subsídio de férias aos funcionários públicos em novembro e não em junho.

Esta proposta de lei, apesar de já ter sido aprovada na sexta-feira, dia 07 de junho, ainda aguarda a redação final e aguarda a promulgação pelo Presidente da República.

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