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Pilotos da SATA Internacional juntam-se às greves de Abril e Maio

Os pilotos da SATA Internacional decidiram esta sexta-feira aderir aos seis dias de greve que haviam sido anunciados pelos tripulantes de cabine para Abril e Maio, disse o presidente do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC).

Pilotos da SATA Internacional juntam-se às greves de Abril e Maio
Notícias ao Minuto

20:19 - 05/04/13 por Lusa

Economia Transportadoras

O dirigente do SPAC, Jaime Prieto, afirmou à Lusa que a decisão de os pilotos da SATA Internacional se juntarem à greve dos dias 23, 24, 25 de Abril e 2, 3 e 4 de Maio foi unânime, estando prevista para esta noite a assembleia dos pilotos da SATA Açores.

Em causa está a não aplicação pelo Governo Regional, até ao momento, na SATA e na SATA Internacional do memorando de entendimento celebrado entre o Governo e a TAP, que evita os cortes salariais médios de 5%.

“Basicamente, temos condições para os trabalhadores continentais e do grupo TAP significativamente melhores do que aquelas que estão a ser aplicadas aos trabalhadores do grupo SATA”, disse Jaime Prieto.

Para o presidente do SPAC, a situação é incompreensível por se tratar de um Governo Regional “conotado com um partido que é anti-austeridade”.

“Nós fazemos parte de um sector que está extremamente fragilizado, em que a aplicação destas medidas orçamentais é completamente inconsequente, por não trazer nenhum bem acrescido aos cofres dos portugueses”, explicou o dirigente sindical, referindo que os valores poupados ficam sob administração das empresas.

O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) anunciou hoje avançar para a greve na companhia aérea açoriana, tendo sido o primeiro a fazê-lo.

Em Março, em vésperas de uma greve de três dias, que abrangia todos os sindicatos representativos dos trabalhadores, a TAP garantiu a retirada das medidas de adaptação orçamental aplicadas à generalidade da função pública e das empresas do sector empresarial do Estado, para evitar uma dupla penalização, dado que desde Fevereiro lhes está a ser aplicado o corte salarial médio de 5%, em salários brutos acima de 1.500 euros, imposto pelo Orçamento do Estado.

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