Apple dá 'trambolhão' como não se via há quase 20 anos
Empresa cotada mais valiosa do mundo está num dos ciclos mais negativos da sua história na bolsa. Início de ano difícil e incapacidade de ganhar terreno no mercado chinês está a afastar investidores.
© Reuters
Economia Mercado
O primeiro trimestre trouxe más notícias para a Apple. O iPhone continua a perder terreno, o mercado chinês está cada vez menos interessado nos produtos da marca e pela primeira vez em 13 anos, as vendas da Apple registaram um trimestre de queda.
Mesmo com a valorização mais alta de todas as bolsas mundiais, a empresa criada por Steve Jobs não está imune à vontade dos investidores e nos últimos dias, o pessimismo passou a ditar leis. No espaço de pouco mais de uma semana, a Apple viu as ações caírem mais de 12%, uma variação que traduz uma queda de 107,13 para 93,64 dólares por ação.
Depois de fechar a sessão de ontem no vermelho, a marca da maçã confirmou uma série de oito sessões consecutivas a perder, a prior série desde 1998. Nessa época, o fundador Steve Jobs ainda não tinha completado um ano desde o regresso à Apple e a empresa estava em pleno processo de reestruturação rumo ao domínio do mercado.
O pessimismo dos investidores abrandou no início desta semana, mas a 'hemorragia' ainda não foi estancada. A sessão de hoje está a trazer mais perdas e prevê-se um ciclo difícil se a Apple não conseguir dar sinais de recuperação, principalmente na China.
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