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STCP prevê concluir e divulgar contas de 2015 até dia 16 de maio

A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) informou hoje não ter conseguido ainda concluir o processo relativo às contas de 2015, adiantando que prevê divulgá-las até dia 16 de maio.

STCP prevê concluir e divulgar contas de 2015 até dia 16 de maio
Notícias ao Minuto

15:47 - 30/04/16 por Lusa

Economia Porto

Num comunicado de um parágrafo enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa refere que "nesta data não foi possível a conclusão do processo de prestação de contas referente ao exercício de 2015, prevendo-se que o mesmo esteja concluído e divulgado até 16 de maio".

Uma situação semelhante aconteceu no ano passado, tendo na altura a STCP informado a 30 de abril o supervisor do mercado que a conclusão e divulgação das contas relativas a 2014 aconteceria até dia 15 de maio.

Nesse ano, e de acordo com o relatório e contas que acabaria por ser divulgado a 15 de maio de 2015, a STCP mais do que triplicou o prejuízo face a 2013, atingindo os 54,4 milhões de euros.

"O resultado líquido do exercício foi negativo, em 54,4 milhões de euros, mais 39,6 milhões de euros que em 2013. Esta evolução resulta do agravamento dos resultados financeiros em 38,4 milhões de euros e dos resultados operacionais em 1,2 milhões de euros", lê-se no relatório enviado à CMVM.

O Governo de António Costa decidiu reverter as concessões das empresas de transportes de passageiros em Lisboa e no Porto que tinham sido decididas pelo Governo PSD/CDS-PP -- o que no caso da Metro do Porto e da STCP significou a anulação dos contratos de subconcessão à Transdev e à Alsa, respetivamente - e transferir a gestão dos transportes rodoviários para as autarquias.

No passado dia 16 de fevereiro, o Ministério do Ambiente afirmou que a gestão da STCP por seis autarquias da Área Metropolitana - Porto, Gondomar, Valongo, Matosinhos, Vila Nova de Gaia e Maia, segundo noticiou na altura o Jornal de Notícias - ficará acertada até ao final do ano e que a exoneração do passivo da empresa "depende do modelo a definir".

Numa resposta escrita então enviada à agência Lusa, o ministério dirigido por João Matos Fernandes avançou que "a gestão será discutida com as autarquias", podendo passar por uma delegação, concessão ou empresa intermunicipal.

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