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Comércio de rua continua "estrela" no mercado imobiliário

O comércio de rua deve continuar a ser a “estrela” do mercado imobiliário em Portugal em 2013, tal como em 2012, segundo o relatório anual da Jones Lang LaSalle, empresa de serviços financeiros e profissionais especializados em imobiliário.

Comércio de rua continua "estrela" no mercado imobiliário
Notícias ao Minuto

15:56 - 25/03/13 por Lusa

Economia Construtora

“O comércio de rua será, uma vez mais, a estrela do mercado, apresentando uma performance em contraciclo”, prevê a consultora.

“Este segmento tem registado maior procura por parte de lojistas, atraindo cada vez mais insígnias internacionais, e foi o único em 2012 a registar uma valorização das rendas praticadas”, indica o relatório ‘Mercado Imobiliário 2012 – Perspectivas 2013’.

O documento recorda a ausência de inaugurações de centros comerciais em 2012, o que indicia o estado do mercado devido às medidas de austeridade, com redução do consumo e a consequente quebra nas vendas.

O sector do retalho voltou a mostrar que os consumidores se concentraram na oferta ‘prime’, “relegando os centros comerciais de segunda linha para uma situação mais delicada em termos de sustentabilidade”.

No comércio de rua, as zonas prestigiadas de Lisboa, como o Chiado e a Avenida da Liberdade teve grande dinamismo.

“As marcas de luxo são as grandes impulsionadoras deste crescimento, devido também ao aumento de turistas que visitam Portugal”, nomeadamente oriundos de países emergentes.

“A zona do Príncipe Real, com moda alternativa, a Baixa, com moda ‘mass market’, e o Terreiro do Paço, com restauração e turismo, destacaram-se também neste segmento em 2012”, indica o relatório.

Para este ano, estão já anunciadas aberturas de mais lojas e a nível dos centros comerciais, são só esperadas aberturas em 2014, nomeadamente em Évora e Setúbal.

Nos valores de rendas, o comércio de rua foi o único a registar aumentos: no sector prime os valores passaram de 85 euros o metro quadrado por mês para 90 euros.

Nos centros comerciais, os valores de rendas prime fixaram-se nos 85 euros o metro quadrado por mês, “uma tendência que se deve sobretudo ao ajuste dos proprietários aos tempos que correm, mais do que propriamente à falta de procura”.

Os ‘retail parks’ mantiveram valores de renda estáveis em tornos dos nove euros o metro quadrado por mês.

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