Madeira implementa "medidas adicionais" para conter despesa
A Região Autónoma da Madeira vai ter de “implementar medidas adicionais” para fazer frente às dificuldades orçamentais e para cumprir os limites do programa para 2013. A conclusão é de um relatório do Ministério das Finanças, escreve este domingo o jornal Público.
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Economia Relatório
A Madeira cumpriu as metas do processo de ajustamento financeiro do ano passado. No entanto, ainda não pode respirar de alívio, pois terá de “implementar medidas adicionais” para cumprir os limites do programa de ajustamento de 2013, escreve o jornal Público.
A Região Autónoma da Madeira vai ter de “implementar medidas adicionais” para fazer frente às dificuldades orçamentais e para cumprir os limites do programa para 2013. A conclusão é de um relatório do Ministério das Finanças, escreve este domingo o jornal Público.
A Madeira cumpriu as metas do processo de ajustamento financeiro do ano passado. No entanto, ainda não pode respirar de alívio, pois terá de “implementar medidas adicionais” para cumprir os limites do programa de ajustamento de 2013, escreve o jornal Público.
Poupar em “contratos de parcerias público-privadas” na rede rodoviária, continuar a racionalização no sector da Saúde e apresentar um programa de privatizações e reestruturações de empresas públicas regionais são alguns dos compromissos que a região autónoma da Madeira terá de cumprir este ano.
O relatório da quarta avaliação do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) da região, levado a cabo pelo Ministério das Finanças, revela que "a trajectória e a consolidação orçamental percorridas pela região até ao momento, mesmo num contexto macroeconómico particularmente adverso, permitiram cumprir com os limites".
No mesmo documento, a que o jornal Público teve acesso, pode ler-se ainda que as medidas impostas na Madeira permitiram "melhorar substancialmente a qualidade e a pontualidade da disponibilização de informação relativa às contas da região".
O cumprimento só foi possível graças à redução do investimento, à contenção das despesas com pessoal e no sector saúde e ainda graças aos benefícios que resultaram do acordo firmado com fornecedores para o pagamento da dívida comercial.
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