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Sindicatos da TAP convocados para reunião de emergência

O presidente da TAP, Fernando Pinto, convocou os 12 sindicatos representativos dos trabalhadores da companhia aérea para uma reunião de emergência amanhã, pelas 11h, que pode resultar no cancelamento da greve marcada para os dias 21, 22 e 23 de Março.

Sindicatos da TAP convocados para reunião de emergência
Notícias ao Minuto

19:09 - 14/03/13 por Notícias Ao Minuto com Lusa

Economia Aviação

Contactada pela Lusa, fonte oficial da TAP disse que a reunião se enquadra no esforço de diálogo com os sindicatos dos trabalhadores da empresa no sentido de encontrar um "compromisso que sirva todas as partes".

Na terça-feira, o presidente da TAP, Fernando Pinto, disse que, até ao dia anterior, já tinham sido canceladas 21 mil reservas de voos para os dias da greve, de 21 a 23 de Março, um protesto que, a concretizar-se, deverá custar 15 milhões de euros.

O presidente da companhia aérea disse ainda, nesse dia, que se mantém em conversações tanto com o Governo como com os sindicatos para chegar a um acordo que permita impedir esta greve de três dias, mas ainda sem resultados.

"Obviamente que nós não desistimos. O tempo todo mantemo-nos em conversações e em contacto com os sindicatos e com o Governo, mas a verdade é que é uma posição ainda difícil", reconheceu Fernando Pinto.

O presidente da TAP voltou a afirmar que "toda a greve tira valor" à empresa, considerando que "é muito ruim principalmente para a imagem da empresa e para os passageiros".

No entanto, Fernando Pinto entende que há "um ponto positivo, que é o facto de não ser exatamente na semana da Páscoa", o que, acrescentou, demonstra "respeito pelos portugueses, que já estão com tantos problemas".

Os sindicatos representativos dos trabalhadores da TAP, PGA e SATA entregaram o pré-aviso de greve para os dias 21, 22 e 23 de Março, em protesto contra os cortes salariais na companhia área.

Em Fevereiro, a TAP implementou os cortes salariais determinados para a generalidade da função pública e das empresas do sector empresarial do Estado, entre os 3,5% e os 10%, a aplicar a salários brutos superiores a 1.500 euros.

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