Contas de serviços mínimos passaram a ser regra em 2015
Portugueses apostam cada vez mais nos depósitos com condições mais básicas. Legislação do final do ano passado facilitou o acesso a este tipo de contratos.
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Economia Banca
Os serviços mínimos bancários ganharam importância decisiva no sistema bancário português em 2015. Três anos depois da entrada em vigor, os clientes da banca voltaram a apostar forte nas contas com pagamentos reduzidos, aproveitando uma mudança implementada pelo Banco de Portugal que democratizou a adesão.
A partir de outubro, todas as instituições financeiras passaram a ser obrigadas a oferecer contas de serviços mínimos, oferencendo aos clientes uma oportunidade que muitas centenas de portugueses não deixaram passar. O número de depósitos com serviços básicos chegou a 24.068 no final de 2015, um crescimento de 30% face à primeira metade do ano e de 73% na comparação com dezembro de 2014, revelam dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal.
A maior parte das contas deste tipo foi aberta em 2015, mas cerca de 36% das pessoas optaram por converter um depósito à ordem com maiores custos diretos numa conta de serviços básicos. No total, foram criados 11.299 novos depósitos associados a um contrato de prestação de apoio básico pela banca no ano passado e foram encerradas 1.115 contas deste tipo entre janeiro e dezembro.
[Notícia atualizada às 12:25]
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