'Crash' do Linkedin apaga 40% do valor da empresa
Site de ligações profissionais está a viver o pior dia de sempre no mercado de Nova Iorque. Investidores estão a reagir com pânico aos resultados apresentados ontem.
© Reuters
Economia Bolsas
Apesar de uma primeira reação positiva aos resultados do Linkedin, o dia de hoje está a trazer uma queda nunca antes vista nas ações da rede social de contactos profissionais.
A maior parte dos analistas garante que o interesse dos utilizadores no site continua a agradar, mas o anúncio do desaparecimento progressivo de uma das ferramentas mais promissoras do Linkedin provocou uma onda de pessimismo. Comprada em 2014, a Bizo permitia facilitar a chegada dos anunciantes a empresas e profissionais potencialmente interessados nos seus produtos, mas de acordo com a gestão do Linkedin “precisa de demasiados recursos para crescer”.
A decisão de cortar a aposta na Bizo deverá custar cerca de 50 milhões de dólares em receitas ao Linkedin a curto prazo e por isso mesmo, várias corretoras reviram em baixa o preço alvo das ações da empresa.
Os investidores estão a fugir e os títulos do Linkedin registam hoje a maior desvalorização num só dia desde a entrada em bolsa. A queda já é superior a 40% e o preço unitário de 110 dólares registado no início da sessão foi o mais baixo desde janeiro de 2013.
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