PCP quer travar privatização, mas "a EGF está paga"
Presidente da Mota-Engil reforça que não se vai a tempo de reverter privatização da EGF.
© Global Imagens
Economia António Mota
É conhecida há muito a pretensão do Partido Comunista de reverter a privatização da Empresa Geral do Fomento. Com a entrada em PS no poder e uma vez reunido o apoio dos comunistas, a questão veio à tona no final da assembleia-geral da Mota-Engil, no Porto.
A EGF “já está paga, somos acionistas e temos Conselho de Administração. Não receio nada, a gente adapta-se a tudo”, garantiu à saída da reunião o presidente do grupo a que pertence a Suma - Serviços Urbanos e Meio Ambiente, vencedora da privatização da gestora de resíduos urbanos.
António Mota está entre os que fazem parte do Conselho de Administração da empresa que pertencia ao grupo Águas de Portugal. Internacionalizar para os mercados em que a Mota-Engil já está presente é uma das apostas.
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