Crowdfunding: um negócio já legalizado, mas longe de rentável
A lei dita limites máximos para os contributos feitos por quem quer ajudar.
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Economia Fundo
A recorrência a plataformas para angariação de fundos ou financiamento conjunto torna-se cada vez mais comuns para pessoas que acreditam ter ideias revolucionárias, mas a quem falta o impulso financeiro para que andem para a frente.
Em Portugal, a PPL, mas conhecida como Crowdfunding, é o melhor exemplo. Ali, já se angariou um total de 1,2 milhões de euros, havendo projetos que obtiveram financiamentos superiores a 20 mil euros.
No entanto, estes são números bastante tímidos, quando comparados com projetos semelhantes como o Kickstarter ou o Indiegogo, onde ideias como uma geladeira portátil com colunas angariou 12 milhões de euros.
Segundo o Público, este setor movimentou um total de 217 milhões de euros no ano passado, a nível europeu. Dado o crescimento contínuo destes projetos, em Portugal, já foram criadas leis para garantir o cumprimento de certos requisitos.
A lei abrange desde donativos a investimentos, passando por recompensas e empréstimos, e dita também certas obrigações para quem quer contribuir, nomeadamente um limite máximo para o contributo, cujo valor o Público não conseguiu apurar junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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