A dívida portuguesa voltou a despertar o interesse dos investidores. De acordo com o Jornal de Negócios, o IGCP conseguiu fechar o leilão de títulos a sete anos com uma taxa média a rondar os 2,2%, com a procura a ultrapassar a oferta.
No total, os cofres do Estado receberam uma injeção de liquidez equivalente a três mil milhões de euros, com os investidores a mostrarem abertura para comprar um máximo de cinco mil milhões d euros.
A terceira emissão sindicada do ano seguiu-se aos leilões de dívida de 10 e 30 anos já realizados pela agência liderada por Cristina Casalinho. O sindicato bancário que apoiou o IGCP foi constituído pelo BNP Paribas, JP Morgan, Morgan Stanley, Nomura e pelo português Novo Banco.