PSD e CDS querem isentar empresas que contratem desempregados de TSU
A coligação PSD/CDS propõe que as empresas que contratem trabalhadores a receber subsídio de desemprego, designadamente desempregados de longa duração e jovens, fiquem isentas de pagar a Taxa Social Única (TSU) no período remanescente de atribuição do subsídio.
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Economia Programa Eleitoral
No capítulo referente ao emprego do programa eleitoral apresentado hoje, a coligação defende que o Estado deve continuar a promover políticas ativas de emprego e que nesse sentido é intenção da coligação intensificar "o desenvolvimento de políticas (...) orientadas para públicos mais vulneráveis, nomeadamente os desempregados de longa duração e os jovens, com soluções ajustadas, visando a integração e o emprego".
Assim, é defendida a criação de uma medida, designada -- "Contratação Ativa" - "exclusivamente orientada para a integração profissional de beneficiários de proteção no desemprego" segundo a qual "as entidades que contratem um beneficiário de subsídio de desemprego, durante o período de concessão, terão isenção integral das contribuições para a segurança social no período remanescente".
Para além deste apoio, terão ainda "um apoio sob a forma de crédito, como reconhecimento pelo mérito social da contratação".
Já os desempregados nestas condições que "iniciem uma relação de trabalho, beneficiarão de um 'Prémio de Ativação', durante o período remanescente de concessão da proteção no desemprego".
O Presidente da República marcou as legislativas para 04 de outubro e apelou a uma campanha eleitoral serena e com elevação, considerando que, no momento que Portugal atravessa, é essencial preservar "pontes de diálogo" entre os partidos.
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