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Políticas de reabilitação de cidades são urgentíssimas

O presidente do Conselho Regional do Centro (CRC), João Azevedo, considerou hoje que as políticas de reabilitação urbana "são urgentíssimas" para que se possa atrair investimento privado e fixar pessoas em territórios de baixa densidade populacional.

Políticas de reabilitação de cidades são urgentíssimas
Notícias ao Minuto

18:33 - 27/05/15 por Lusa

Economia Conselho do Centro

"O Governo deve disponibilizar as verbas comunitárias o mais rapidamente possível, para que principalmente o investimento em políticas de cidade seja feito. Vai ser uma forma de reabilitar, regenerar e dar movimento aos centros urbanos e de poder envolver a própria sociedade civil num investimento coletivo", alegou.

A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Ana Abrunhosa, informou na segunda-feira que serão canalizados cerca de 300 milhões de euros para as cidades da região, designadamente para a recuperação de edifícios e espaços públicos.

O montante, que se destina à "política de cidades", será disponibilizado através do Feder (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional), no âmbito do programa comunitário de apoio 'Portugal 2020'.

Os avisos de concurso para candidatura àqueles fundos serão lançados em junho.

Para o socialista João Azevedo, que também preside à Câmara de Mangualde, no distrito de Viseu, o investimento em centros urbanos de zonas de baixa densidade populacional é "fundamental para que algumas pessoas possam voltar aos concelhos do interior".

"São cerca de 300 milhões de euros para a região Centro. Naturalmente que vai haver cidades que vão ter mais oportunidades, até pela sua dimensão, mas estou certo de que se forem feitos projetos de qualidade conseguiremos arranjar soluções otimizadas", acrescentou.

O presidente do Conselho Regional do Centro sublinhou que a região Centro tem 31 cidades de nível superior. No entanto, "este projeto contempla todos os seus centros urbanos".

"Espero que os avisos de concurso sejam uma realidade nas próximas semanas, porque o tempo deste programa comunitário passa depressa e temos de aproveitar urgentemente este dinheiro. Naturalmente que gostaríamos de ter mais verba destinada a este investimento, mas vamos ter que trabalhar mediante a disponibilidade do quadro comunitário", concluiu.

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