Além da CGD, também a administração da TAP pediu ao Governo um regime especial, apesar de o Orçamento do Estado para este ano ter eliminado os regimes de excepções aos cortes salariais aplicados aos trabalhadores do Estado, noticia hoje o Público.
De acordo com fonte governamental, a companhia aérea reclama que as reduções dos salários sejam substituídas pelo corte em outros tipos de custos.
A TAP já tinha feito o mesmo pedido nos últimos dois anos, tento tido a autorização do Ministério das Finanças. Contudo, ao contrário do que se verificou em 2011 e 2012, o orçamento deste ano acabou com a hipótese de haver excepções nos cortes salariais, o que fará com a TAP tenha de fazer reduções nos salários-base pela primeira vez, aponta o Público, enquanto a maioria das empresas do Estado irá apenas manter os cortes do ano passado.
A TAP seguiu assim os passos da CG), que também pediu para ficar à margem das reduções remuneratórias.