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Desemprego e inflação marcam semana mais curta na bolsa

A taxa de desemprego na zona euro e o índice de preços no consumidor da região da moeda única deverão centrar a atenção dos investidores numa semana mais curta para os mercados, que estarão encerrados na sexta-feira.

Desemprego e inflação marcam semana mais curta na bolsa
Notícias ao Minuto

11:20 - 29/03/15 por Lusa

Economia Zona Euro

Na segunda-feira, serão conhecidos dados de fevereiro para rendimento e despesa pessoal nos Estados Unidos, para os quais é esperada uma subida de 0,3% e 0,2%, respetivamente, e de vendas de casas pendentes, estimando-se um aumento de 0,4%, antecipou à Lusa o analista de mercados do Millennium investment banking, Ramiro Loureiro.

No dia seguinte, o destaque vai para as vendas a retalho na Alemanha, que deverão registar um aumento homólogo de 3,3% em fevereiro, de acordo com os analistas. Será igualmente conhecido o indicador de vendas a retalho em Espanha e os dados da inflação em Itália.

Destaque, também nesse dia, para a zona euro: a taxa de desemprego [na zona euro] deverá revelar uma estagnação nos 11,2% em fevereiro, e o índice de preços no consumidor deverá indicar uma deflação de 0,1% em março.

No Reino Unido, o GFK divulga o índice de confiança dos consumidores (que deve ter subido em março) e o valor final do Produto Interno Bruto (PIB) pode confirmar a expansão sequencial de 0,5% no 4º trimestre, destaca o analista. Já Wall Street estará focada nos preços de casas S&P/CaseShiller, Chicago PMI e confiança dos consumidores, medida pelo Conference Board, que prevê uma melhoria.

Na quarta-feira, 01 de abril, o valor final do PMI Indústria na zona euro deve confirmar uma aceleração do ritmo de expansão da atividade em março (passando de 51 para 51,9), à semelhança do que é expectável para o Reino Unido (de 54,1 para 54,4) e em contraciclo com os Estados Unidos (ISM a descer de 52,9 para 52,5).

Espera-se, nesse dia, que o instituto ADP divulgue a criação de 230 mil postos de trabalho pelas empresas norte-americanas no último mês. Os índices PMI's Indústria e Serviços da China podem mexer com a abertura das bolsas europeias nesse dia.

A evolução dos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, bem como a evolução da balança comercial norte-americana (que deverá apontar para uma ligeira redução do défice em fevereiro), o ISM Nova Iorque e as encomendas às fábricas, que deverão ter estagnado em fevereiro, deverão marcar o comportamento dos mercados na quinta-feira.

Por último, e na sexta-feira, os mercados europeus e norte-americanos estarão encerrados devido ao feriado de sexta-feira Santa, que antecede a Páscoa.

No entanto, e apesar do encerramento generalizado das bolsas, estão agendados dados de criação de emprego pela economia norte-americana (antecipada a criação de 250 mil postos de trabalho em março, excluindo setor primário) e da taxa de desemprego dos Estados Unidos, que deverá manter-se nos 5,5%.

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