Em fevereiro, a Caixa Geral de Depósitos e o Millennium BCP cortaram os spreads nos créditos à habitação, revela o Diário Económico.
Atualmente, a taxa mínima cobrada pelo banco estatal é de 1,75% e a máxima 4,25%. Já no banco privado a taxa mínima foi fixada em 2,25% e a máxima em 4,5%.
Depois foi a vez do Santander Totta e do Crédito Agrícola. O primeiro oferece, este mês, um spread mínimo de 2,34% e um máximo de 4,2%; o segundo fixou a taxa mínima em 1,70% e a máxima em 2,95%.
Mas a revisão dos spreads não ficou por aqui. A estes quatro bancos juntaram-se agora o Barclays – fez recuar a taxa mínima para 2,5% e a máxima para 6,3% – e o Deutsche Bank – o spread mínimo é agora de 2,5% e o máximo de 5,55%.
Com estas alterações, escreve o Diário Económico, em janeiro os bancos cobraram em média 2,78% para concederem créditos à habitação o que se traduz num spread médio de 2,65%.
