Cortes de pessoal na banca não ficam por aqui
Os quatro principais bancos perderam mais de 1.600 colaboradores em 2014. O presente ano não vai escapar a mais cortes de pessoal.
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Economia Postos de trabalho
No decorrer do ano passado, a banca perdeu 6% da sua força de trabalho. Os quatro principais bancos portugueses (CGD, BPI, BCP e Santander Totta) ficaram com menos 1.602 trabalhadores, no seguimento de um apertado plano de redução de pessoal.
As reformas antecipadas e as rescisões amigáveis foram as principais formas encontradas pelas instituições bancárias para reduzir os efetivos, tendo em conta não só o mercado nacional como as implicações de Bruxelas. E os cortes não se ficam por aqui.
De acordo com o Jornal de Negócios, o BCP empregava, no final do ano passado, 7.768 funcionários. Em 2017, pretende estar apenas com 7.500.
Também a Caixa Geral de Depósitos enveredou pelo caminho da redução de pessoal, que pretende acelerar no presente ano, com recurso a reformas antecipadas.
Se o BPI é agora uma incógnita, devido à possibilidade de venda acentuada pelo lançamento de uma OPA por parte do CaixaBank, certo é que o Banco Espírito Santo (BES) não reduziu o número de colaboradores, em 2013, como determinavam os planos traçados por Ricardo Salgado.
Desta feita, ainda que não seja uma prioridade, a racionalização de recursos humanos no Novo Banco vai acabar por acontecer. Não se sabe é quando e em que moldes, já que o banco está para ser vendido.
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