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"Se não formos fiéis escudeiros de Merkel, seremos beneficiados"

Para Miguel Sousa Tavares, a vitória do Syriza na Grécia obrigará a uma renegociação da dívida daquele país. Portugal, se não se colocar como "escudeiro" de Merkel, poderá beneficiar com isso.

"Se não formos fiéis escudeiros de Merkel, seremos beneficiados"
Notícias ao Minuto

20:40 - 26/01/15 por Andrea Pinto

Economia Sousa Tavares

Miguel Sousa Tavares afirmou esta noite, na SIC Notícias, que a vitória do partido de esquerda Syriza, na Grécia, é o resultado de terem encostado “o povo à parede”.

“A grande lição é que é isto que acontece quando se encosta um povo à parede. O que os gregos disseram é que, como as coisas estavam, não podia ser e optaram pela alternativa”, afirmou.

Para o comentador, houve dois motivos que ditaram a vitória do partido liderado por Alexis Tsipras , nomeadamente o “estilhaçar da classe média” e a “noção de que não havia perspetiva nenhuma”.

Sousa Tavares acredita que, perante “a devastação económica e social que as políticas dos alemães e de Passos Coelho” criaram, será necessário recorrer “à renegociação da divida grega".

“A Europa vai ter que ouvir a Grécia e renegociar a divida e, se não nos colocarmos como fiés escudeiros de Merkel, vamos ser beneficiados”, atirou.

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