FMI denuncia "erros graves de previsão" na política de austeridade

Um estudo co-assinado pelo economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard conclui que os governantes “subestimaram significativamente o aumento do desemprego e a queda da procura”, decorrentes da política de austeridade, o que classifica de “erros graves de previsão”, avança a edição desta segunda-feira do jornal i.

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Notícias Ao Minuto
07/01/2013 08:37 ‧ 07/01/2013 por Notícias Ao Minuto

Economia

Europa

“De uma forma geral descobrimos que os responsáveis pelas previsões subestimaram significativamente o aumento do desemprego e o declínio da procura interna associados à consolidação orçamental”, pode ler-se num estudo desenvolvido por economistas do FMI e co-assinado pelo economista-chefe, Olivier Blanchard.

O relatório reporta às políticas públicas de austeridade desenhadas por governos de economias avançadas, em alguns casos com a troika, o que se aplica a Portugal, atestando, assim, que a estratégia de austeridade comportou “erros graves de previsão”, a nível europeu.

O FMI realça, porém, que a prevalência de erros foi maior nos primeiros anos da crise da dívida.

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