Sucessor de Carlos Costa precisa de aval do PS
Com o mandato do Governador do Banco de Portugal a chegar ao fim, vários são os cenários colocados em cima da mesa. Segundo o DN, ainda não se sabe se Carlos Costa aceitaria um segundo mandato, de qualquer forma, caso seja necessário acertar um sucessor, essa decisão terá sempre de ser consensualizada entre PSD e PS.
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Economia Banco de Portugal
A corrida à sucessão no Banco de Portugal está já a conhecer o seu primeiro episódio. Havendo incerteza sobre se Carlos Costa estaria disponível para um segundo mandato, muitos têm sido os nomes que surgem na praça pública.
Este domingo, dá conta o Diário de Notícias, que a haver novo dono da cadeira do banco central português, este terá de ser consensualizado entre as duas maiores forças políticas, PSD e PS.
O mais certo, explica o diário, é que Costa veja o seu mandato prolongado por mais alguns meses, esperando assim pela conclusão das eleições legislativas marcadas para outubro do próximo.
Fonte próxima do Governo garante ao DN que Carlos Costa não está disponível para ser reconduzido, no entanto refere que ainda é cedo para começar a pôr no tabuleiro os nomes de possíveis sucessores.
Do outro lado, fontes do Banco de Portugal dizem que Carlos Costa ainda não deu qualquer sinal indicativo da sua indisponibilidade para continuar à frente do BdP. Nesse sentido, a mesma fonte, depois de terem sido avançados nomes para a sucessão, interroga-se o porquê de terem sido os de José de Matos e António Varela, uma vez que há, além destes, outros potenciais candidatos.
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