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As empresas que mais beneficiaram na 'era Sócrates'

José Sócrates foi eleito primeiro-ministro em 2005, cargo que ocupou até 2011, altura em que a troika aterrou em Portugal. Durante seis anos foram muitas as empresas que beneficiaram das grandes apostas do então governo e esta quinta-feira o Jornal de Negócios dá-nos conta dos casos mais emblemáticos.

As empresas que mais beneficiaram na 'era Sócrates'
Notícias ao Minuto

09:15 - 27/11/14 por Notícias Ao Minuto

Economia Negócio

Projetos como o Parque Escolar, o computador Magalhães ou a mobilidade elétrica são indissociáveis do governo de José Sócrates. Numa altura em que o primeiro-ministro está em prisão preventiva por suspeita de crimes como corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais, o Jornal de Negócios revisitou as grandes ‘obras’ do regime socrático.

Comecemos então pelo Parque Escolar. De acordo com Jornal de Negócios até junho de 2011 foram adjudicados projetos no valor de 1,88 milhões de euros, sendo que a maior fatia ficou a cargo do grupo Lena – Carlos Santos Silva, que também está em prisão preventiva, era então administrador. No total, a empresa ficou com projetos de 138 milhões de euros.

Os computadores Magalhães foram outras das bandeiras de José Sócrates, tendo sido produzidas pela JP Sá Couto, que agora se chama JP-ik. A empresa fomentou a sua internacionalização, em especial no mercado venezuelano, com um ‘empurrão’ de José Sócrates. Até 2013, a empresa vendeu cerca de 1,9 milhões de computadores e mais de 60 países.

Com o projeto da mobilidade elétrica quem saiu a ganhar foi a Efasec que, em 2010, assinou contratos de 510 milhões de dólares na Venezuela.

Por fim, a Visabeira foi uma das vencedoras do projeto para o desenvolvimento das Redes de Nova Geração nas zonas rurais e a Martifer ganhou o segundo maior lote de licenças no concurso fotovoltaico realizado em 2010.

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