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Irlanda vai manter forte crescimento nos próximos dois anos

A economia irlandesa deverá manter um forte crescimento nos próximos anos - acima dos 3% do PIB - com o investimento empresarial e as exportações a serem o motor económico, segundo as previsões da OCDE.

Irlanda vai manter forte crescimento nos próximos dois anos
Notícias ao Minuto

10:54 - 25/11/14 por Lusa

Economia Previsão

Segundo as previsões hoje divulgadas pela Organização para a Cooperação e para o Desenvolvimento Económico (OCDE) a economia irlandesa deverá crescer 4,3% este ano, 3,3% em 2015 e 3,2% em 2016.

O crescimento de emprego e a queda do desemprego, destaca o boletim, deverá suscitar um aumento moderado de preços e de salários, sublinha a OCDE.

Apesar disso, refere-se no boletim, esta recuperação tem que ser "complementada com mais reformas estruturais" especialmente para aumentar concorrência, melhorar a inovação e facilitar a criação e o crescimento de um negócio.

Melhorias nas áreas de formação vocacional e melhorias adicionais no mercado laboral são outras das recomendações da OCDE.

No que toca às contas públicas a organização refere que as receitas adicionais esperadas deverão ser canalizadas para reduzir mais rapidamente do que o previsto a dívida pública.

As previsões otimistas são doseadas pelo contexto da zona euro, onde se antecipa um crescimento menor do que o inicialmente esperado.

Outro dos riscos é a dívida, tanto pública como privada que torna a Irlanda "ainda muito vulnerável a choques inesperados".

Nas suas previsões a OCDE antecipa que a procura interna cresça 1,8% em cada um dos próximos dois anos, com o desemprego a cair para 11,5% este ano, para 10,5% em 2015 e 9,9% em 2016.

O excedente das contas externo que se verifica desde 2012 deverá continuar, atingindo 5,2% este ano, 6% no próximo ano e 6,3% em 2016.

Já quanto ao saldo das contas públicas, a OCDE estima que a Irlanda atinja um défice de 3,7% do PIB em 2014 de 2,9% em 2015 e de 2,7% em 2016.

Isso permitirá reduções na dívida pública que terminará este ano nos 111% do PIB, caindo para 109,4 e para 106,% nos próximos dois anos.

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