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Vistos gold cada vez mais frequentes pelo mundo

São cada vez mais os países que apostam nos vistos golds. Segundo o Diário Económico, estes programas assentam em dois modelos mas nem sempre o investimento por parte do interessado é feito no setor privado. Por vezes, o dinheiro tem que ser entregue ao governo.

Vistos gold cada vez mais frequentes pelo mundo
Notícias ao Minuto

11:00 - 18/11/14 por Noticias Ao Minuto

Economia Investimento

A estratégia dos vistos golds tem sido prática recorrente em vários países. Segundo o Diário Económico, as exigências variam de nação para nação, mas são dois os modelos mais usados.

Um deles diz respeito à exigência aos candidatos de investir no setor privado. Aqui, enquadra-se Portugal, a Letónia, a Espanha e a Grécia, em que o foco está no setor imobiliário; mas também países como os Estados Unidos, Singapura e Holanda.

Se em Portugal e Espanha o interessado em residência – mesmo que apenas temporária – deve comprar um imóvel pelo preço mínimo de 500 mil euros, já nos Estados Unidos o investimento (na ordem dos 400 mil euros) é feito nos setores com elevada taxa de desemprego ou na agricultura. Porém, neste país, o visto gold pode ser entregue passados dez anos se tiverem sido criados e mantidos pelo menos dez postos de trabalho a tempo inteiro.

Contudo, neste modelo existem também países em que a troca de investimento por um certificado de residência é bem mais dispendiosa. Na Áustria, escreve o Diário Económico, é necessário que o interessado dispense entre seis a dez milhões de euros num negócio. Com uma exigência mais baixa, mas maior do que em Portugal, está o Reino Unido, onde a autorização de residência é apenas dada com um investimento de um milhão de libras (mais de 1,3 milhões de euros) durante cinco anos.

Nas Caraíbas e em Malta, por seu turno, para obter visto de residência, o interessado deve entregar dinheiro ao governo, sendo que estas quantias são, depois, aplicadas em projetos públicos de desenvolvimento económico. Aqui, enquadra-se ainda o Reino Unido, que do milhão de libras que exige retira 750 mil para compra de obrigações de Tesouro.

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