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As redes sociais servem para arranjar emprego. Está provado

Em tempos modernos, as tendências mudam e, neste caso em concreto, as redes sociais ganham cada vez mais peso. Prova disso é a conclusão de um estudo feito sobre a forma de contratação de novos trabalhadores: 93% das empresas inquiridas revela que ?pesca? novos funcionários nas redes sociais, principalmente no LinkedIn, conta o P3.

As redes sociais servem para arranjar emprego. Está provado
Notícias ao Minuto

14:14 - 21/10/14 por Notícias Ao Minuto

Economia Trabalho

Muitos não gostam, outros são contra, outros simplesmente tentam ignorar o óbvio. Mas, a verdade é que, as redes sociais estão aí e para ficar. E algumas podem ajudar a mudar vidas.

Um estudo recente, feito pela Jobvite, empresa norte-americana que desenvolve plataformas para o recrutamento online, revela que atualmente 93% das empresas recorre às redes sociais, nomeadamente ao LinkedIn, para recrutar novos trabalhadores, conta o P3.

Para perceber esta tendência, a Jobvite questionou 1.855 profissionais de recrutamento e recursos humanos de várias indústrias e regiões. No passado mês de agosto ficou concluída a investigação e as conclusões chegam agora: mais de 90% dos recrutamentos são feitos online, designadamente através das redes sociais.

Porém, e num momento em que os requisitos exigidos são cada vez mais vastas, nem todos os dados sobre os candidatos estão disponíveis na Web, pelo que, acrescenta este estudo, “mais recrutadores estão a adotar uma abordagem multicanal, de forma idêntica ao dos 'marketers', para encontrarem, segurarem e contratarem o melhor qualificado num mercado de trabalho competitivo”.

Além deste pormenor, as redes sociais são também encaradas como melhores para ‘pescar’ bons candidatos do que os sites de emprego, destaca o P3. Sendo que, dentro das redes sociais, há algumas de maior destaque. É o caso do LinkedIn, com 95% dos profissionais inquiridos a utilizar este canal para estabelecer contacto com possíveis futuros trabalhadores. O Facebook é segundo, com 59%, e o Twitter terceiro, com 44%.

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