Mota-Engil segue na frente para a privatização da EGF
A Parpública e a Águas de Portugal elegeram a proposta da Mota-Engil como a melhor para a privatização da EGF. Fica agora por saber se o Governo aceita a recomendação ou se avançará para uma ronda final de negociações, refere o Diário Económico.
Economia Ações
Segundo o Diário Económico, a Mota-Engil, através da participada SUMA, ficou em primeiro lugar no processo de privatização da EGF – Empresa Geral de Fomento.
De acordo com o relatório preliminar da Parpública e das Águas de Portugal (AdP), detentoras das ações da EGF, a proposta do agrupamento SUMA “satisfaz amplamente todos os critérios em causa, bem como os respetivos objetivos da privatização”. Depois da SUMA, ficaram em 2.º e 3.º lugar, respetivamente, o FCC e o DST.
Se o Governo aceitar a classificação não se realizará a ronda final de negociações, em que participariam os dois concorrentes mais bem classificados. Esta era, porém, a intenção da FCC que já havia informado que se o Governo optasse por uma ronda de ofertas finais, estaria disposta a melhorar a sua oferta.
Recorde-se que o critério principal do concurso de privatização era o preço a pagar por 100% das ações da EGF, sendo que a Mota-Engil ofereceu 149,9 milhões, a FCC 145,3 milhões e a DST 90,3 milhões.
Os três concorrentes têm agora até sexta-feira para endereçar qualquer tipo de contestações sobre este relatório.
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