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Mais de 30 mil angolanos tentam acesso a 303 vagas nas Alfândegas

Mais de 30 mil angolanos concorreram às 303 vagas do concurso público de recrutamento lançado pelo Serviço Nacional das Alfândegas (SNA) de Angola, de acordo com o Ministério das Finanças do país.

Mais de 30 mil angolanos tentam acesso a 303 vagas nas Alfândegas
Notícias ao Minuto

13:08 - 25/08/14 por Lusa

Economia Concurso

Segundo a tutela, os serviços do SNA, que mobilizaram para esta operação de recrutamento cerca de 50 funcionários, chegaram a registar mais de 4.000 candidaturas por dia, desde 04 de agosto.

A forte afluência de candidatos chegou a levar o SNA a suspender temporariamente, por alguns dias, este concurso, tendo o processo de recrutamento - que obrigava à formalização da candidatura com a entrega física de vária documentação - contado com o apoio de 150 agentes da Polícia Nacional de Angola.

O concurso em causa, que entretanto terminou, visa o recrutamento de 48 técnicos superiores aduaneiros de 2.ª classe, de 77 técnicos reverificadores aduaneiros de 3.ª classe e de 178 técnicos verificadores aduaneiros de 3.ª classe.

Este concurso público de ingresso no SNA prevê o preenchimento de 303 vagas, "em função das necessidades das distintas regiões aduaneiras" do país, lê-se no anúncio do mesmo.

O recrutamento acontece numa altura em que Angola estuda a imposição de quotas à importação de produtos a partir de 2015 e quando já se fazem sentir os efeitos da nova pauta aduaneira, que agravou os custos da entrada em Angola de várias mercadorias.

Em simultâneo, Angola prepara a integração na Zona de Comércio Livre da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), um dos maiores desafios do país na área aduaneira.

No caso de Luanda, o recrutamento agora lançado ultrapassa a centena de trabalhadores e envolve também a delegação aduaneira do terminal de passageiros do aeroporto da capital, além das restantes estâncias aduaneiras.

A estas 303 vagas podiam apenas concorrer cidadãos angolanos, com idades entre os 18 e os 35 anos.

De acordo com dados do ministério angolano das Finanças, 40 por cento dos 30 mil inscritos para estas vagas têm formação superior.

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