PSI20 sobe com ações do BES e do BCP a subirem mais de 8% e 6%
O principal índice da bolsa de Lisboa seguia hoje a subir, mantendo a tendência da abertura, com as ações do Banco Espírito Santo (BES) e do Banco Comercial Português (BCP) a subirem mais de 8% e 6%.
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Economia Bolsas
Pelas 09:00, o PSI20 seguia a avançar 1,42%, para 6.468,18 pontos, com 15 empresas a transacionarem em terreno positivo, uma inalterada (a EDP) e três negativas.
O PSI20 transaciona desde terça-feira com apenas 19 cotadas, por decisão da Euronext, depois da saída do Espírito Santo Financial Group (ESFG), cuja negociação estava suspensa desde dia 10 de julho.
A liderar os ganhos seguiam o Banco Espirito Santo (BES) e o Banco Comercial Português (BCP), que avançavam 8,8% e 6,19% para 0,52 euros e 0,12 euros.
Do lado das perdas, a Impresa e a Semapa eram as empresas que mais desciam, com perdas de 2,08% e 0,23%, para 1,32 euros e 11,04 euros.
Lisboa seguia a negociar numa Europa sem tendência definida.
Depois de terem recuperado ligeiramente nas duas últimas sessões e de se terem apresentado especialmente nervosas na segunda-feira devido às tensões internacionais na sequência da queda de um avião de passageiros na Ucrânia e da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, as bolsas europeias estavam hoje em baixa a reagir aos resultados da BASF e da Unilever que foram abaixo das expetativas.
Em Espanha, o Instituto Nacional de Estatística (INE) anunciou que o desemprego caiu para 24,4% no segundo trimestre do ano, tendo registado o maior decréscimo trimestral de sempre.
Os dados correspondentes ao segundo trimestre deste ano mostram que o desemprego diminuiu em 310.400 pessoas, para ficar em 5.622.900.
Entretanto, as tensões internacionais mantêm-se na Ucrânia e na Faixa de Gaza: A União Europeia (UE) está a analisar a possibilidade de limitar o acesso da Rússia aos mercados de capitais, depois de um avião da Malaysia Airlines, com 298 pessoas a bordo, ter sido abatido na quinta-feira passada por um míssil terra-ar.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou que há evidências circunstanciais que sugerem que o míssil que abateu o avião foi fornecido pela Rússia, e o Governo ucraniano responsabilizou os rebeldes pró-russos.
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