Dinheiro 'fresco' pode parar deflação da zona euro

Com a banca estável, mas em estado duvidoso, a Europa pede um novo fôlego ao Banco Central Europeu, que está atualmente 228 vezes mais ‘gordo’ que a zona euro, refere o Diário de Noticias.

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Notícias Ao Minuto
25/05/2014 09:00 ‧ 25/05/2014 por Notícias Ao Minuto

Economia

Fórum

O BCE está hoje 228 vezes maior que a zona euro e o motivo são as linhas de compras de títulos aos bancos e aos tesouros nacionais que adquiriu quando mais ninguém se dispunha a fazê-lo.

Agora, com taxas de juro diretoras próximas de zero e sem grande margem para baixar mais, o conselho de governadores que trabalha em Frankfurt só vê uma solução: baixar o preço do dinheiro, permitindo assim que o BCE inicie uma vaga de alívio monetário, deixando no mercado dinheiro fresco.

Ao fazê-lo, o BCE dá oxigénio aos bancos, às empresas e aos consumidores. Além disso, desvalorizava um pouco o euro, impulsionando a competitividade dos exportadores, explica o Diário de Notícias.

O tema estará em debate no primeiro fórum do BCE, que se vai realizar hoje em Sintra, e onde se acredita que o economista Paul Krugman vai pedir ao BCE que aumente o limite da inflação para 4% em vez de 2%, dando margem para imprimir dinheiro. Já Otmar Issing, primeiro economista-chefe do BCE deverá dizer que ‘não’ à proposta alegando que a inflação é algo muito sério.

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