Almofada financeira cresce mas remunerações não

No final do mês de março, Portugal possuía um excedente de tesouraria no valor de 21,6 mil milhões de euros, o mais alto desde, pelo menos, 2008. Segundo dados avançados pela Agência de Gestão e Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), e hoje citados pelo jornal i, a almofada financeira portuguesa tem vindo a crescer, ao contrário do que se verifica com a remuneração dos depósitos do Estado, que apresenta uma queda de um máximo de 3,46%.

Carlos Costa apresenta nova nota de 10 euros

© Reuters

Notícias Ao Minuto
21/05/2014 08:43 ‧ 21/05/2014 por Notícias Ao Minuto

Economia

Contas

A almofada financeira portuguesa tem vindo a crescer desde que programa de ajustamento começou. De acordo com os dados da Agência de Gestão e Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), e citados pelo jornal i, no final de março o país apresentava um excedente de tesouraria de 21,6 mil milhões de euros.

Contudo, a remuneração dos depósitos do Estado tem apresentado algumas descidas. Desde o final de 2012, destaca a publicação, os ganhos médios com as aplicações da tesouraria do Estado estão a cair de um máximo de 3,46%, valor obtido no segundo trimestre do ano passado.

No primeiro trimestre deste ano, os ganhos médios com as aplicações da tesouraria caíram para 1,73%.

Os dados do IGCP revelam ainda que em março, os juros pagos pelos bancos comerciais aos depósitos do Estado remontavam a 5,7 mil milhões de euros, isto é, perto de 26,5% da almofada de liquidez. Mais concretamente, os depósitos valeram perto de 100 milhões de euros ao mês, indicam contas feitas pelo jornal i.

Partilhe a notícia

Escolha do ocnsumidor 2025

Descarregue a nossa App gratuita

Nono ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
App androidApp iOS

Recomendados para si

Leia também

Últimas notícias


Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

Mais lidas