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Passos não leu parte do discurso sobre Orçamento de 2013

O primeiro-ministro Passos Coelho abriu o debate quinzenal desta sexta-feira lendo uma discurso escrito, mas deixou por ler a última parte da intervenção, que era precisamente a única que falava do Orçamento do Estado para o próximo ano, que foi divulgado ontem informalmente à comunicação social. De acordo com o Jornal de Negócios, a assessora de imprensa de Passos justificou que foi por falta de tempo.

Passos não leu parte do discurso sobre Orçamento de 2013
Notícias ao Minuto

13:10 - 12/10/12 por Notícias Ao Minuto

Economia OE 2013

O debate quinzenal de hoje começou com a leitura por Pedro Passos Coelho de um discurso escrito, do qual ficou a faltar a leitura da última parte. Isto porque o primeiro-ministro não leu a parte final da intervenção, a única que falava do Orçamento do Estado para 2013, tendo lido apenas a parte do discurso que falava sobre os desafios da Europa, uma vez que o debate desta manhã foi de preparação do próximo Conselho Europeu.

De acordo com o Jornal de Negócios, a informação dada pela assessora de imprensa indica que Passos Coelho não leu a última parte do discurso por falta de tempo.

O Expresso transcreveu e revela no seu site a parte do discurso que Passos não leu, mas que foi distribuída aos jornalistas.

"Mas o que temos de fazer exige no momento actual custos e sacrifícios que também não podemos minimizar. O esforço que o Orçamento do Estado para 2013 implicará para todos os portugueses, principalmente para os que têm mais meios para lhe corresponder e para o próprio Estado, é a nossa resposta para salvaguardar a presença europeia, as instituições do Estado social e as condições de recuperação da economia nacional. As opções são extremamente limitadas e os nossos graus de liberdade são reduzidos. Nessa medida, explorámos todas as combinações e alternativas, procurando as que, cumprindo as nossas metas, fossem também menos pesadas no presente e mais eficientes no futuro. Ninguém nos pode acusar de não ter ponderado nem tentado as diferentes possibilidades. Era esse o nosso dever para com os portugueses e era essa a nossa obrigação diante dos sacrifícios e da determinação de que todos os dias dão provas."

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