Com a saída da Petrobras do consórcio com três áreas de concessão na bacia do Alentejo (Lavagante, Santola e Gamba), coloca-se a possibilidade de haver uma revisão de prazos, adiantou uma fonte oficial da secretaria de Estado da Energia ao jornal Público.
O Governo reconheceu que se trata “de áreas de fronteira em águas profundas” que implicam “investimentos muito elevados, a serem totalmente suportados pelas empresas petrolíferas”.
A Galp aguarda agora que o Governo aprove a venda da posição da companhia brasileira à sua congénere portuguesa, tendo solicitado o adiamento de um ano nos trabalhos de prospecção.