"Se o País quiser entregar 800 milhões de euros de obras, pode entregá-los amanhã. Tem os fundos, tem os concursos lançados, só tem de adjudicar as obras", garantiu ao JN o presidente da Confederação portuguesa de Construção e de Imobiliário (CPCI), Reis Campos.
Os 800 milhões de euros em questão correspondem à diferença registada entre os concursos lançados no início de 2012 e no fim do primeiro semestre deste ano, e equivalem a cerca de 1,6 milhões de euros.
A Confederação, que defende os interesses do sector da construção, assegura que este pode ser um "momento de viragem", e pede ao Governo urgência nas obras já que "só com a construção é possível dar a volta".
A segunda fase do Hospital Sousa Martins, na Guarda, o novo porto de pesca de Tavira ou a ponte sobre o rio Trancão, em Sacavém são alguns dos exemplos de projectos que nunca saíram do papel.