Ederson (Benfica)

A luta titânica com Iker Casillas durou toda a época. Os dois guardiões foram duas das grandes figuras desta I Liga. Mas como num onze, só cabe um guarda-redes, a nossa escolha acabou por recair em Ederson. Em 27 partidas, sofreu 12 golos. Em alguns dos jogos foi protagonista de defesas impossíveis, segurando pontos que se revelaram fundamentais nas contas finais. 

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Alex Telles (FC Porto)

O lateral que chegou no início da temporada ao Dragão depressa conquistou os adeptos do FC Porto com a qualidade ofensiva apresentada. Completou oito assistências no campeonato e não é líder porque Gelson Martins assinou dez. Apontou ainda um tento em 32 jogos. 

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Victor Lindelof (Benfica)

A época de Lindelof sofreu alguns revés mas Rui Vitória nunca deixou cair uma das suas apostas pessoais. O central sueco foi sempre aguerrido e ainda teve tempo de apontar golos importantes, como aquele livre exímio em Alvalade. Em 34 jornadas, só não jogou em duas. 

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Felipe (FC Porto)

O patrão da defesa do FC Porto não podia faltar neste onze. Um lutador nato, sempre com os niveís de intensidade no máximo. Seguro a defender, revelou ainda capacidade de finalização. 32 jogos e dois golos, naquele que foi a primeira época e que pode ter sido a última em Portugal. Dizem os rumores que estará de malas feita para a Juventus. Qualidade para isso ele tem. 

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Nélson Semedo (Benfica)

Depois de uma primeira época de revelação, seguiu-se a de total afirmação. Foi sempre dos jogadores mais regulares do Benfica e em alguns jogos até pareceu ter três pulmões. Falhou apenas três dos 34 jogos na I Liga. 

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Fejsa (Benfica)

Foi, a par de Danilo, o trinco mais regular da I Liga. Com um sentido posicional muito apurado, contam-se pelos dedos da mãos as vezes em que não foi mais certo que um relógio suíço. Apesar das lesões, completou 25 jogos em 34 possíveis. 

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Pizzi (Benfica)

O maestro do Benfica tem lugar mais do que merecido no nosso onze. Leitura de jogo, qualidade no passe curto, visão de jogo e relação próxima com golo são argumentos mais que suficientes para justificar a nossa escolha. O melhor dentro dos melhores. Falhou apenas um jogo em 34. Ah, e mais importante do que isso, assinou dez golos e oito assistências. 

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Gil Dias (Rio Ave)

A nossa surpresa. O míudo emprestado pelo AS Monaco ao Rio Ave fez por merecer esta presença. Irreverente, dinâmico e irrequieto. Uma das revelações desta temporada. O futuro é incerto, mas os clubes grandes estarão de olhos bem abertos. Talento puro com grande margem de progressão. Totalista na I Liga, onde apontou seis golos. 

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Gelson Martins (Sporting)

O internacional português foi talvez a grande figura das primeiras dez jornadas da I Liga. A irregularidade do Sporting acabou por influenciar negativamente o seu rendimento mas ainda assim merece presença neste onze. Afinal de contas, Gelson Martins é o rei das assistências (10). 

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Jonas (Benfica)

Jonas Pistolas pode até nem ter jogado metade dos jogos da I Liga. Jonas Pistolas pode até ter estado lesionado grande parte da época. Mas a verdade é que, Jonas Pistolas é sinónimo de acréscimo de qualidade no jogo do Benfica. Em 19 jogos, apontou 13 golos. 

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Bas Dost (Sporting)

O holandês voador - alcunha com a qual batizamos Bas Dost - foi, sem dúvida nenhuma, uma das grandes figuras deste campeonato. Forte no jogo áereo e com um sentido posicional muito grande. Parecia estar sempre no sítio certo à hora certa. Quantas jornadas tem a I Liga? 34. Pois bem, Bas Dost apontou 34 golos em 31 jogos. Um verdadeiro matador. 

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