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Ação de responsabilidade civil era obrigatória por lei

Bruno de Carvalho elogiou hoje a atitude de Luís Duque, que marcou presença na Assembleia-Geral da SAD do Sporting, mas defendeu que é na justiça, e não internamente, que os eventuais negócios prejudiciais da anterior direção têm de ser avaliados.

Ação de responsabilidade civil era obrigatória por lei
Notícias ao Minuto

07:01 - 02/10/14 por Lusa

Desporto Bruno de Carvalho

Interrogado pelos jornalistas à saída da AG sobre se a presença do antigo dirigente o surpreendeu, o presidente do Sporting disse que não.

"As pessoas são livres de estar presentes, até acho que fazem bem. Prefiro muito mais uma atitude de quem vem e está presente do que pessoas que andam a fazer comunicados e depois nunca aparecem em lado nenhum. Não vale a pena fazer comunicados, vale a pena ir e dizer o que se tem para dizer", defendeu, referindo-se ao antigo presidente Godinho Lopes, a quem gostava de ver numa próxima reunião de acionistas.

Bruno de Carvalho contou que Luís Duque "colocou uma série de questões" e que lhe foi explicado que, "por lei, é obrigatório, por cada processo, fazer uma convocatória e o resumo do caso, dizendo quem são as pessoas".

"Factos são factos, números são números. Depois se a intenção é A, B, C ou D, tem de se tratar disso em tribunal. Contra factos não há argumentos. As questões físicas débeis dos jogadores em causa são mais do que evidentes", assegurou.

Os atuais responsáveis "leoninos" acusam Godinho Lopes, Luís Duque, José Filipe Nobre Guedes e Carlos Freitas de violarem "culposamente os deveres de diligência e cuidado a que estavam obrigados", causando assim "à Sporting SAD um prejuízo".

Para o presidente leonino, este tipo de questões não pode ser resolvido internamente, "até para dar possibilidade das pessoas se defenderem no local certo", algo que não pode fazer diante das sucessivas acusações de que foi alvo por parte da anterior direção.

"Não vale a pena dizermos que estamos tristes, porque devia ser feito em casa. Não, isto deve ser feito no local certo para as pessoas serem dadas como inocentes ou culpadas", rematou, reportando-se às declarações de Luís Duque pouco antes.

O antigo dirigente da SAD do Sporting lamentou hoje não ter sido ouvido antes da proposta de "ação de responsabilidade civil" movida pela atual direção, defendendo que o ruído criado não é benéfico para os "leões".

"É lamentável não ter sido ouvido. Não tenho medo de ir a tribunal, mas preferia que as coisas não acontecessem na praça pública, porque de destabilizações já está o Sporting farto. Estou triste, não merecia isto", assegurou Duque à saída da AG da SAD "leonina".

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