Luís Duque lamenta não ter sido ouvido antes da ação civil
Luís Duque, antigo dirigente da SAD do Sporting, lamentou hoje não ter sido ouvido antes da proposta de "ação de responsabilidade civil" movida pela atual direção, defendendo que o ruído criado não é benéfico para os "leões".
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Desporto Sporting
"É lamentável não ter sido ouvido. Não tenho medo de ir a tribunal, mas preferia que as coisas não acontecessem na praça pública, porque de destabilizações já está o Sporting farto. Estou triste, não merecia isto", assegurou Duque à saída da Assembleia-Geral da SAD "leonina", em que se discute a aprovação de uma "ação de responsabilidade civil" contra a antiga administração pela concretização de negócios prejudiciais para a sociedade.
Duque recordou o seu percurso como dirigente dos "leões", lembrando que chegou a ser presidente da SAD, uma experiência que "correu bem", mas reconheceu que a sua segunda fase no clube "não correu tão bem".
"Devia ter sido ouvido antes de o processo chegar a tribunal. Querem ir a tribunal, vamos a isso, mas não com todo este barulho à volta. O Sporting não precisa disso", frisou à saída da reunião, que ainda decorria e na qual foi o único dos "acusados" presente.
Os atuais responsáveis "leoninos" acusam Godinho Lopes, Luís Duque, José Filipe Nobre Guedes e Carlos Freitas de violarem "culposamente os deveres de diligência e cuidado a que estavam obrigados", causando assim "à Sporting SAD um prejuízo".
Em causa está a contratação do espano-venezuelano Jeffren e os contratos assinados com o russo Izmailov e o peruano Rodriguez.
Questionado sobre a atual equipa do Sporting, Duque defendeu que "a equipa é boa, promissora, com futuro".
"Apoio incondicionalmente. Fiz sempre isso com todos atletas e técnicos, respeitando as direções eleitas e os seus atos", concluiu.
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