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Madaíl suspeita que FIFA protege... a França

O antigo presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, afirma, em declarações ao Diário de Notícias, que as regras do sorteio do Mundial2014 que não penalizam a França pelo seu ranking "não surgem por obra e graça do Espírito Santo". Este é um dos temas em destaque na revista de imprensa desportiva desta quarta-feira.

Notícias ao Minuto
TSF com Notícias Ao Minuto
04/12/2013 08:12 ‧ há 11 anos por TSF com Notícias Ao Minuto

Desporto

Futebol

Ficou a saber-se esta terça-feira que, apesar de ter o ranking mais fraco das selecções europeias, poderá não ser a França a saltar para o pote onde estão as selecções africanas e sul-americanas.

Quem for colocado neste pote vai encontrar no mesmo grupo um cabeça-de-série e uma das mais fortes selecções europeias, por exemplo a Holanda, a Itália ou a Inglaterra. Em vez do ranking, a FIFA decidiu que essa selecção que mudará de pote será apurada por sorteio e, com isso, Portugal também corre esse risco.

Em declarações ao Diário de Notícias (DN), o antigo presidente da FPF, Gilberto Madaíl, diz que estes ajustamentos não surgem por acaso ou por "obra e graça do Espírito Santo".

"A nível da FIFA e UEFA estas decisões acontecem sempre em prejuízo de Portugal", afirma Madaíl, sustentando por isso que a actual direcção da FPF “devia zelar pelos seus interesses e tentar perceber o porquê desta decisão”.

O ex-presidente da FPF lembra ainda que "o secretário-geral da FIFA é o francês Jérôme Valcke e o presidente da UEFA é o também francês, Michel Platini. [Pelo que] fica claro que algumas decisões tomadas por esses organismos devem deixar-nos a pensar".

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