Exposição sobre Humberto Delgado foi prolongada
A exposição ‘Humberto Delgado -- Coragem. Determinação. Reconhecimento’, patente desde finais de novembro do ano passado no Panteão Nacional, em Lisboa, foi prolongada até 31 de julho, anunciou hoje fonte oficial.
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Cultura Lisboa
A mostra que inclui imagens, escritos, entre outros, assinala os 50 anos do assassinato do general e os 25 anos da sua trasladação para o Panteão Nacional.
"Do seu percurso riquíssimo, privilegia-se a abordagem da sua carreira, a campanha presidencial de 1958, o exílio, o seu assassinato e a concessão de honras de Panteão", informa o Panteão em comunicado.
Humberto Delgado, que se opôs ao regime liderado por Oliveira Salazar, foi assinado, juntamente com a sua secretária, em 1962, pela polícia política do Estado Novo, na região de Olivença, em Espanha, junto à fronteira com Portugal.
O militar foi morto ao tentar "entrar em Portugal sob identidade falsa para comandar a malograda Revolta de Beja, precursora do 25 de Abril de 1974".
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