Um 'Espelho' que reflete três anos em nome da música Pop
Diogo Piçarra, vencedor da última edição do 'Ídolos' conversou com o Notícias ao Minuto sobre o lançamento do seu primeiro álbum.
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Cultura Diogo Piçarra
Distinguido como melhor aluno no curso que tirou em Londres, o vencedor da quinta edição do ‘Ídolos’, da SIC, Diogo Piçarra, acaba de lançar o seu primeiro álbum, 'Espelho', que, diz em entrevista ao Notícias ao Minuto, “reflete os últimos três anos”.
As suas referências vêm de muita da música que ouve e dos mais distintos estilos e um dos seus grandes objetivos é “representar bem a música Pop”, já que diagnostica um vazio a esse nível em Portugal.
Para Diogo Piçarra nos dias que correm lançar um disco em formato físico prende-se sobretudo com “um gosto pessoal, um gosto em deixar cá uma marca física, algo palpável”.
Mas apesar desta ligação saudosista, Diogo sabe que “o futuro está nas redes sociais e na internet”. “O meu disco atingiu o primeiro lugar no Spotify, as pessoas ouviram e, de facto, mesmo que não comprem, isso é reconfortante”, sublinha.
Questionado sobre sonhos ambições, o cantor afirma que gosta de “estar no presente e trabalhar no atual, a partir de agora o objetivo é promover o álbum” em Portugal e “quem sabe, noutras comunidades de língua portuguesa”.
Pensando mais a longo prazo, Diogo frisa que “ambicionaria ter uma carreira internacional, quem sabe cantando uma ou duas músicas em inglês”. No entanto, salvaguarda: “Não pretendo sair de Portugal nem deixar a minha carreira”.
Dois 'Diogos' dentro de um
Diogo Piçarra explica que há duas pessoas diferentes dentro de si. “O Diogo gosta da sua leitura, de estar em casa, de estar a gravar, não gosta muito de sair, sou uma pessoa muito caseira”, conclui. Por outro lado, “quando é preciso tocar, quando é preciso falar, estou sempre disposto e sou extrovertido”.
O jovem cantor revela que apesar de ser uma pessoa conhecida, é importante manter o seu espaço. “Preciso do meu tempo, da minha privacidade”, diz.
E afinal que papel teve o ‘Ídolos’ na sua vida? “O Ídolos foi como uma janela aberta, que me facilitou a entrada no mundo da música e, se calhar, sem essa participação, não teria aberto os braços e teria levado mais ao de leve a ideia de uma carreira”, remata.
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