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Gisela João abre temporada do Teatro Virgínia

A fadista Gisela João abre, no dia 11 de abril, a temporada do Teatro Virgínia, em Torres Novas, Santarém, até ao verão, numa programação que inclui uma dúzia de espetáculos de música, dança e teatro.

Gisela João abre temporada do Teatro Virgínia
Notícias ao Minuto

14:05 - 26/03/15 por Lusa

Cultura Torres Novas

Sob direção artística de Rui Sena, o Teatro Virgínia promete para esta temporada "espetáculos referenciais da criação nacional", segundo uma nota de divulgação da programação até junho.

Nos dias 17 e 18 de abril, Sofia Dias e Vítor Roriz levam a dança contemporânea a Torres Novas, género que volta a ser mostrado entre os dias 28 e 30 com Marta Tomé e ‘Uma carta sobre a dança’, comemorando o Dia Mundial da Dança.

Para assinalar os 41 anos da Revolução de Abril de 1974, o Teatro Virgínia apresenta a peça do seu grupo juvenil ‘Só há uma vida e nela quero ter tempo para construir-me e destruir-me’, inserido no projeto PANOS, da Culturgest (dias 23 e 24), e o espetáculo de tributo a Ary dos Santos ‘O poeta das canções’, no dia 25.

Maio começa, no dia 02, com a peça ‘Deixem o pimba em paz’, com Manuela Azevedo e Bruno Nogueira, estando ainda agendado o concerto anual do Coral Sinfónico de Portugal, dia 10, e o de comemoração dos 58 anos do Choral Phydellius, dia 17.

As peças ‘A montanha’, com António Jorge Gonçalves e Ana Brandão, e ‘The Wall’, de Miguel Fragata e Inês Barahona, inserido no projeto de formação de públicos, estarão em cena a 15 e 16 e 22 e 23, respetivamente.

Em junho, nos dias 19 e 20, John Romão apresenta o projeto desenvolvido com a comunidade a partir da ‘Pocilga’ de Pier Paolo Pasolini, cabendo ao Corpo de Dança de Marta Tomé apresentar ‘Uma história de dança’, nos dias 27 e 28.

A primeira quinzena de junho será marcada por uma iniciativa da Câmara Municipal de Torres Novas, a Feira Medieval.

A apresentação das escolas de dança, de Marta Tomé e de Rita Assis (com o projeto ‘Tornar-se pessoa’), e dos alunos do Conservatório de Música do Choral Phydellius, "marca o olhar atento que o Virgínia confere à formação artística local, bem como o desejo de intervenção destas estruturas no próprio espaço do Teatro", acrescenta a direção do teatro.

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