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Portuguesa finalista do Prémio de Jornalismo García Marquez

A jornalista portuguesa Sofia Lorena, do diário Público, é finalista do Prémio de Jornalismo Gabriel García Marquez, na categoria de cobertura noticiosa, com uma reportagem sobre a guerra na Síria.

Portuguesa finalista do Prémio de Jornalismo García Marquez
Notícias ao Minuto

20:55 - 20/09/14 por Lusa

Cultura Sofia Lorena

De acordo com informação disponibilizada no site da Fundação Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo Ibero-Americano (FNPI, sigla em espanhol), o trabalho "Eles recusam deixar de acreditar na revolução e no futuro", publicado em setembro do ano passado, valeu a Sofia Lorena a nomeação.

A jornalista recebeu o prémio Gazeta de Imprensa em 2011 pelo conjunto de reportagens sobre o Iraque a propósito dos 20 anos da invasão do Kuwait.

O júri da categoria cobertura noticiosa recebeu uma pré-seleção de 265 trabalhos, dos quais escolheu dez finalistas.

Com este prémio, a FNPI pretende distinguir a procura da excelência, inovação e coerência ética dos jornalistas e 'media' que trabalhem e publiquem em língua espanhola e portuguesa, no continente americano (incluindo Estados Unidos e Canadá) e na península ibérica

O prémio distingue trabalhos em quatro categorias: 'crónica e reportagem', 'imagem jornalística', 'cobertura noticiosa' e 'inovação'.

Os vencedores de cada categoria, que serão anunciados a 01 de outubro, recebem um diploma e 15 mil dólares (11,1 mil euros). Os dois finalistas de cada categoria a concurso recebem um diploma e 2.500 dólares (1850 euros).

Este concurso tem como antecedente direto o Prémio CEMEX+FNPI, que entre 2000 e 2010, distinguiu os melhores trabalhos jornalísticos ibero-americanos.

No ano passado, o primeiro em que o prémio foi atribuído no atual formato, o fotógrafo português João Pina foi finalista na categoria de imagem com "Filhos de uma guerra suja", uma reportagem específica do trabalho 'A Sombra do Condor'.

Este trabalho foi desenvolvido ao longo de oito anos para documentar, na América Latina, a memória da 'Operação Condor', ações de repressão de opositores das ditaduras na Argentina, Bolívia, Brasil, Uruguai, Paraguai e Chile, na década de 1970.

Prémio Nobel da Literatura em 1982, Gabriel García Márquez foi jornalista durante vários anos e trabalhou para diferentes jornais colombianos.

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